Falls es jemanden interessiert...

ap, Mittwoch, 16. Juli 2003, 19:14 (vor 7805 Tagen) @ Ishah

Ishah schrieb:

Man fasst sich an den Kopf: Das hat er aus der
»National + Zeitung« Mit anderen Worten: Braune
Quelle


also matusseks zitate stammen tatsächlich aus
veja, ausgabe vom 2. juli.

http://www.spiegel.de/politik/ausland/0,1518,25713
2,00.html
http://veja.abril.com.br/020703/p_063.html

Imigração
Alemanha vira kosher

Sessenta anos depois do holocausto, o país
é o que mais recebe imigrantes judeus

Sessenta anos depois do holocausto, os judeus
estão migrando em massa para o país que, na II
Guerra, quase os levou ao extermínio. A Alemanha
recebeu mais imigrantes judeus no ano passado que
qualquer outra nação, incluindo Israel. A
comunidade judaica soma agora 200.000 pessoas,
seis vezes mais que em 1990 – mas menos da
metade do que havia quando Adolf Hitler assumiu o
poder, em 1933. A maioria dos novos imigrantes sai
de países da antiga União Soviética – uma
das razões para o êxodo é o anti-semitismo que
existe por lá. Bem diferente do passado, a
Alemanha passa a imagem de um lugar com invejável
tolerância para com as minorias. O país é a terra
prometida até mesmo para os israelenses,
desgastados pelo conflito com os palestinos. Pelo
menos 60.000 israelenses descendentes de alemães
já deram início ao processo burocrático para
adquirir o passaporte alemão. Nem todos vão fazer
o caminho de volta à terra de seus avós, que
migraram para a Palestina para fugir do nazismo. A
maioria só quer ter à mão um passaporte europeu,
para caso de necessidade.

A Alemanha é um porto seguro para imigrantes em
geral. Maior potência econômica da Europa, conta
com educação gratuita até a universidade,
indicadores sociais entre os melhores do mundo e
uma legislação imigratória mais liberal que a de
outros países europeus. No caso dos judeus, os
novos imigrantes estão reconstruindo uma
comunidade cujas raízes têm mais de 900 anos e que
estendeu sua influência para todo o Leste Europeu.
O iídiche, idioma falado por 12 milhões de judeus
europeus até a II Guerra, é essencialmente um
dialeto alemão medieval. Os judeus alemães estavam
entre os mais assimilados da Europa e contribuíram
com grandes nomes da cultura alemã, como o
filósofo Moses Mendelssohn, o escritor Heinrich
Heine e o pensador Karl Marx. Com a ascensão do
nazismo, tudo mudou. "Muitos judeus alemães
acreditavam que a perseguição anti-semita não os
atingiria, pois eles se consideravam simplesmente
alemães", disse a VEJA a historiadora Susan Stern,
da Universidade de Frankfurt.

No fim dos anos 40 restavam apenas 15.000 judeus
na Alemanha. A comunidade só voltaria a crescer
com o fim do comunismo e a reunificação alemã, no
início dos anos 90, que trouxeram os imigrantes do
Leste. Aos poucos, eles começam a ocupar seu
espaço. Berlim, que concentra o grosso da
comunidade, vive um boom de livrarias e cafés
dirigidos por judeus. Sinagogas e centros
culturais também pipocam em cidades como Potsdam,
Halle e Rostock, na antiga Alemanha Oriental. As
diferenças culturais entre os recém-chegados e os
judeus alemães são gritantes. Os novos imigrantes
mal falam o alemão e, na maioria, vindos de
Estados que proibiram durante décadas a educação
religiosa, pouco sabem de judaísmo. Como os
diplomas emitidos nos países do antigo bloco
soviético não são reconhecidos na Alemanha, o
desemprego atinge sete em cada dez imigrantes.
Existe o temor de que a marginalização social
possa criar uma onda de anti-semitismo na
Alemanha. Uma ameaça improvável, devido ao
constrangimento que o holocausto ainda provoca nos
alemães e ao número reduzido de judeus no país
– apenas 0,2% da população.

ob veja auch ne braune quelle is, kann ich so nich
beurteilen, da mir die zeitschrift bis heute kein
begriff war, ebensowenig ob ihre zahlen stimmen
oder ob das ganze wirklich jemanden interessiert-

gruss,



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